Quem sou eu

Minha foto
*Graduada em Nutrição, Araçatuba 2007. Especialista em Nutrição Funcional (VP São Paulo, 2010), Nutrição Ortomolecular (FAPES, São Paulo 2012) e Fitoterapia Funcional (VP Campinas, 2014). Participação ativa em Congressos e Cursos da área Funcional. *Atendimento em consultório desde 2008. Clínica Portinari - 18 3305-5838

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Pausa para o café – a importância de incorporar o lanche da tarde em sua dieta

Compartilhado um texto bem interessante, retirado do site da Patrícia Davidson, foi minha professora na pós pela VP!!!

"Nada mais típico de um dia de trabalho do que uma pausa para o cafezinho. Na maioria das vezes, contudo, ele vem acompanhado de petiscos, sanduíches, biscoitos e doces que nada acrescentam à nossa a saúde. Mas se essas não são opções saudáveis, ficar de jejum é igualmente prejudicial. O lanche da tarde é essencial tanto para matar a fome, evitando o excesso de comida no jantar, quanto para manter os níveis ideais de glicose no sangue. Um cardápio composto de pães integrais, frutas secas e chás é ótimo para obter aquela sensação de saciedade e bom humor até a próxima refeição.

Essa vontade de comer costuma ter hora para chegar. Geralmente vem por volta das cinco da tarde, quando temos uma queda nos índices de seretonina, neurotransmissor responsável, entre outras coisas, pela regularização do ciclo do apetite. Essa diminuição causa uma grande vontade de ingerir alimentos ricos em carboidratos como pães, doces, biscoitos e refrigerantes. Comidas que contenham triptofano, aminoácido precursor dessa substância em propensão, como banana, leite ou derivados de soja são ideais. O importante é procurar comer sempre a cada três horas, independentemente de estar sentindo fome. Comer com frequência, entretanto, não significa comer muito – a dica é manter as porções sempre pequenas, principalmente quando não falta muito para o jantar.

É sempre bom lembrar que os alimentos industrializados devem ser evitados, por serem repletos de substâncias de difícil digestão, como corantes e adoçantes que diminuem a energia disponível para o trabalho. Se você ainda não tem o costume de comer à tarde, comece a se alimentar mesmo sem vontade. O importante é parar com as tarefas cotidianas, manter a calma e se concentrar no que está ingerindo. Com isso, após alguns dias, o hábito já será incorporado e o próprio corpo passa a pedir alimentos nesse horário. Os benefícios da nova dieta incluem o aumento da imunidade, perda de peso, melhora do humor e da carga energética".

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Chia - uma semente aliada da saúde




As sementes de chia são originárias da planta Salvia hispanica, encontrada no sul do México. Era utilizada pelos astecas, mexicanos e habitantes do Sul da Califórnia e do Arizona como suplemento alimentar para aumentar a resistência, a energia e a força necessária sob condições extremas como o calor intenso, a escassez de água e alimentos.

Fibra

A semente de chia apresenta alto teor de fibras, nutriente essencial para o bom funcionamento do organismo. As fibras apresentam a capacidade de promover saciedade, pois em contato com líquido no interior do estômago formam uma espécie de “gel” que dilata o estômago. Estudos apontam que o consumo da chia pode auxiliar na perda de peso, pois auxilia na redução do apetite. Além disso, este “gel” irá aumentar o volume do bolo fecal, facilitando a eliminação das fezes e melhorando o funcionamento do intestino. O consumo da chia pode auxiliar em casos de constipação e diverticulite. O “gel” formado pela fibra em contato com líquido auxilia ainda no tratamento e prevenção de doenças como diabetes, hipercolesterolemia e doenças cardiovasculares. Parte da glicose (açúcar) e gordura em excesso permanecem retidos na fibra, sendo eliminados através do bolo fecal.

Proteína

A semente de chia possui elevado teor de proteína, apresenta maior teor deste nutriente quando comparada a outros cereais como o milho, o arroz, a aveia, a cevada e o trigo. Estudos demonstram que a proteína presente nesta semente apresenta boa digestibilidade e valor biológico. Por ser boa fonte de proteínas, o consumo da chia pode beneficiar vegetarianos, pois complementa o fornecimento deste nutriente na dieta. Pode ser utilizada na alimentação de crianças, adolescentes e gestantes, pois a proteína é um nutriente essencial para o correto crescimento e desenvolvimento. Praticantes de atividades físicas também podem se beneficiar do consumo desta semente, já que estes indivíduos necessitam de maior aporte protéico quando comparados a indivíduos sedentários.

Vitamina e Minerais

Chia é uma boa fonte de vitaminas do complexo B, com maior destaque para a niacina e a tiamina. É uma boa fonte de minerais como: cálcio, fósforo, magnésio, potássio, ferro, zinco e cobre.

Por ser boa fonte de cálcio é uma excelente opção para aqueles que apresentam osteopenia e osteoporose. Para crianças e gestantes, o cálcio é importante para a formação da massa óssea.

A semente possui ainda considerável teor de ferro, importante para o transporte de oxigênio, fortalecimento do sistema imune, produção de energia, destoxificação hepática e formação de neurotransmissores.

Antioxidantes

Os radicais livres são produzidos diariamente em nosso organismo, durante a respiração, digestão dos alimentos, exposição à poluição, dentre outros. Os radicais livres podem danificar as células levando desde envelhecimento precoce até doenças como câncer. Os antioxidantes são capaz bloquear o efeito prejudicial dos radicais livres. A maioria dos antioxidantes são encontrados em alimentos de origem vegetal, como frutas, verduras, legumes e cereais integrais.

Os mais importantes antioxidantes encontrados nas sementes de Chia são o ácido caféico e ácido clorogênico. Estudos indicam que o consumo de altos níveis de alimentos e bebidas ricos em compostos antioxidantes podem proteger contra doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer.

Ômega 3

Nosso organismo necessita de equilíbrio entre a quantidade de ômega 3 e ômega 6 na dieta, pois cada um desempenha importantes funções em nossos organismo. Com nosso padrão alimentar atual, onde há maior consumo de alimentos fontes de ômega 6 (gordura animal e laticínios), observamos um aumento das doenças crônicas e inflamatórias. Estudos apontam que a falta de alimentos fontes de ômega 3 na dieta, promovendo desequilíbrio entre o teor destes ácidos graxos, é uma das principais causas desta disfunção. A semente de chia vem sendo apontada, até o momento, como a fonte de maior concentração de ômega 3.

Vale destacar !

A semente de chia é isenta de glúten, portanto pode ser utilizada por indivíduos que apresentam doença celíaca.


Fonte:Thais Souza - Nutricionista da Rede Mundo Verde

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Herbalife

Há alguns dias atendi uma mulher que estava com uma alteração importante nas enzimas hepáticas. Segunda ela, sua médica pediu para suspender todos os produtos que ela estava consumindo da Herbelife por ter lido artigos que demonstravam que os produtos causariam danos no fígado. Ela suspendeu e os exames normalizaram.
Resolvi fazer uma busca científica desses artigos e encontrei vários que demonstram a hepatotoxicidade dos protutos herbalife.

TODO SUPLEMENTO NUTRICIONAL DEVE SER PRESCRITO POR UM PROFISSIONAL NUTRICIONISTA COM CURSOS OU PÓS NA ÁREA DE SUPLEMENTAÇÃO!!!

Vou postar alguns dos trabalhos encontrados no site da pubmed (link abaixo) e em seguida os textos traduzidos:

Artigos encontrados (clique aqui)
Exp Mol Pathol. 2010 Apr;88(2):324-5. Epub 2009 Nov 24.

Hypervitaminosis A inducing intra-hepatic cholestasis--a rare case report
Ramanathan VS, Hensley G, French S, Eysselein V, Chung D, Reicher S, Pham B.
Source
Department of Internal Medicine, St Mary Medical Center, Long Beach, CA, USA. drvivekram@gmail.com
Abstract
The use of over-the-counter supplements is commonplace in today's health conscious society. We present an unusual case of intrahepatic cholestasis caused by vitamin A intoxication. The patient consumed one Herbalife shake with two multivitamin tablets of the same brand for 12 years. When calculated this equated to more than the recommended daily allowance for vitamin A consumption. Deranged liver function tests were consistent with a cholestatic process. Liver biopsy was obtained and revealed features pathognomonic of vitamin A toxicity, without the usual fibrosis. When the supplements were ceased, his jaundice and alkaline phosphatase completely normalized. This case highlights the importance of health care providers documenting non-prescribed dietary supplements and considering them in the etiology of cholestatic liver disease.





J Hepatol. 2007 Oct;47(4):514-20. Epub 2007 Jul 26.
Association between consumption of Herbalife nutritional supplements and acute hepatotoxicity.
Elinav E, Pinsker G, Safadi R, Pappo O, Bromberg M, Anis E, Keinan-Boker L, Broide E, Ackerman Z, Kaluski DN, Lev B, Shouval D.
Source
Liver Unit, Hadassah-Hebrew University Medical Center, Ein-Kerem, P.O. Box 12000, Jerusalem 91120, Israel.
Abstract
BACKGROUND/AIMS:
Nutritional supplements are frequently considered to be harmless but indiscriminate use of unlabelled ingredients may lead to significant adverse reactions.

METHODS:
In 2004, identification of four index cases of acute hepatitis associated with Herbalife intake led to a ministry of health investigation in all Israeli hospitals. Twelve patients with acute idiopathic liver injury in association with consumption of Herbalife products were investigated.
RESULTS:
Eleven of the patients were females, aged 49.5+/-13.4 y. One patient had stage I primary biliary cirrhosis and another had hepatitis B. Acute liver injury was diagnosed after 11.9+/-11.1 months of initiation of Herbalife consumption. Liver biopsies demonstrated active hepatitis, portal inflammation rich with eosinophils, ductular reaction and parenchymal inflammation with peri-central accentuation. One patient developed sub-fulminant and two fulminant episodes of hepatic failure. Hepatitis resolved in eleven patients, while one patient succumbed to complications following liver transplantation. Three patients resumed consumption of Herbalife products following normalization of liver enzymes, resulting in a second bout of hepatitis.

CONCLUSIONS:
An association between intake of Herbalife products and acute hepatitis was identified in Israel. We call for prospective evaluation of Herbalife products for possible hepatotoxicity. Until then, caution should be exercised by consumers, especially among individuals suffering from underlying liver disease.


J Hepatol. 2008 Aug;49(2):289-90; author reply 290-1.
J Hepatol. 2007 Oct;47(4):444-6.

Acta Gastroenterol Latinoam. 2008 Dec;38(4):274-7.

Toxic hepatitis by consumption Herbalife products a case report

[Article in Spanish]
Chao S, Anders M, Turbay M, Olaiz E, Mc Cormack L, Mastai R.
Source
Programa de Transplante Hepático, Unidad de Transplante, Hospital Alemán, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina.
Abstract
Toxic hepatitis by consumption Herbalife products is an affection poorly documented and with a great impact in the population due to their massive consumption. We present the case of a 63-years-old woman with probable diagnosis of toxic hepatitis secondary to the consumption of nutritional supplements Herbalife. The nutritional supplements based on natural ingredients are of massive consumption worldwide. Because they are recognized like innocuous and of non-controlled comercialization, they lack suitable controls. Although there are reported cases of hepatotoxicity and other side effects induced by these products, there is still not strong evidence to generate a positive reaction of the control organisms. We report a case of acute toxic hepatitis potencially due to the consumption of Herbalife.


J Hepatol. 2007 Oct;47(4):521-6. Epub 2007 Jul 24.

Herbal does not mean innocuous: ten cases of severe hepatotoxicity associated with dietary supplements from Herbalife products.

Schoepfer AM, Engel A, Fattinger K, Marbet UA, Criblez D, Reichen J, Zimmermann A, Oneta CM.
Source
University Hospital of Bern, Gastroenterology Clinic, Bern, Switzerland.

Abstract
Herbal agents are popular and perceived as safe because they are supposedly 'natural'. We report 10 cases of toxic hepatitis implicating Herbalife products.
METHODS:
To determine the prevalence and outcome of hepatotoxicity due to Herbalife products. A questionnaire was sent to all public Swiss hospitals. Reported cases were subjected to causality assessment using the CIOMS criteria.
RESULTS:
Twelve cases of toxic hepatitis implicating Herbalife preparations (1998-2004) were retrieved, 10 sufficiently documented to permit causality analysis. Median age of patients was 51 years (range 30-69) and latency to onset was 5 months (0.5-144). Liver biopsy (7/10) showed hepatic necrosis, marked lymphocytic/eosinophilic infiltration and cholestasis in five patients. One patient with fulminant liver failure was successfully transplanted; the explant showed giant cell hepatitis. Sinusoidal obstruction syndrome was observed in one case. Three patients without liver biopsy presented with hepatocellular (2) or mixed (1) liver injury. Causality assessment of adverse drug reaction was classified as certain in two, probable in seven and possible in one case(s), respectively.
CONCLUSIONS:
We present a case series of toxic hepatitis implicating Herbalife products. Liver toxicity may be severe. A more detailed declaration of components and pro-active role of regulatory agencies would be desirable.




J Hepatol. 2007 Oct;47(4):444-6. Epub 2007 Jul 27.

Slimming at all costs: Herbalife-induced liver injury.

Stickel F.
Comment in
J Hepatol. 2008 Aug;49(2):289-90; author reply 290-1.


Exp Mol Pathol. 2010 Apr; 88 (2) :324-5. Epub 2009 Nov 24.
Hipervitaminose A indução de colestase intra-hepática - relato de um caso raro

Ramanathan VS, Hensley G, S francês, Eysselein V, Chung D, S Reicher, Pham B.FonteDepartamento de Medicina Interna, St Mary Medical Center, em Long Beach, CA, EUA. drvivekram@gmail.comAbstratoO uso de over-the-counter suplementos é comum na sociedade de hoje conscientes da saúde. Nós apresentamos um caso raro de colestase intra-hepática causada por intoxicação por vitamina A. O paciente consumiu um agitar Herbalife com dois comprimidos de multivitamínico da mesma marca por 12 anos. Quando calculado este equiparado a mais do que a dose diária recomendada de vitamina A de consumo. Os testes de função hepática Deranged foram consistentes com um processo colestática. A biópsia hepática foi obtida e revelou características patognomônicas de vitamina A toxicidade, sem a fibrose usual. Quando os suplementos tinham cessado, sua icterícia e fosfatase alcalina completamente normalizado. Este caso destaca a importância dos prestadores de cuidados de saúde documentando não prescritos suplementos dietéticos e considerá-los na etiologia da doença hepática colestática.



J Hepatol. 2007 Oct; 47 (4) :514-20. Epub 2007 Jul 26.

Associação entre o consumo de suplementos nutricionais Herbalife e hepatotoxicidade aguda.

Elinav E, Pinsker G, R Safadi, Pappo O, M Bromberg, Anis E, Keinan-Boker L, Broide E, Ackerman Z, Kaluski DN, Lev B, Shouval D.FonteUnidade de Fígado, Hadassah-Hebrew University Medical Center, Ein Kerem-, PO 12000 caixa, Jerusalem 91120, Israel.AbstratoANTECEDENTES / AIMS:Suplementos nutricionais são frequentemente consideradas inofensivas, mas o uso indiscriminado de ingredientes não rotulados podem levar a reações adversas significativas.
MÉTODOS:Em 2004, a identificação de quatro casos índice de hepatite aguda associada à ingestão Herbalife levou a um ministério de investigação de saúde em todos os hospitais israelenses. Doze pacientes com lesão hepática aguda idiopática em associação com o consumo de produtos Herbalife foram investigados.RESULTADOS:Onze dos pacientes eram do sexo feminino, com idades entre 49,5 + / -13,4 y. Um paciente teve a fase I cirrose biliar primária e outro teve hepatite B. lesão hepática aguda foi diagnosticada após 11,9 + / -11,1 meses do início do consumo de Herbalife. Biópsias hepáticas demonstrou hepatite ativa, inflamação portal rico em eosinófilos reação, ductular e inflamação do parênquima com peri-central acentuação. Um paciente desenvolveu sub-fulminante e dois episódios de insuficiência hepática fulminante. Hepatite resolvidas em onze pacientes, enquanto que um paciente morreu de complicações após um transplante de fígado. Três pacientes retomada do consumo de produtos Herbalife seguinte normalização das enzimas hepáticas, resultando em um segundo ataque de hepatite.
CONCLUSÕES:Uma associação entre a ingestão de produtos Herbalife e hepatite aguda foi identificada em Israel. Fazemos um apelo para avaliação prospectiva de produtos Herbalife para hepatotoxicidade possível. Até então, o cuidado deve ser exercido por parte dos consumidores, especialmente entre os indivíduos que sofrem de doença hepática subjacente.

Comentário noJ Hepatol. 2008 Ago; 49 (2) :289-90, resposta da autora 290-1.J Hepatol. 2007 Oct; 47 (4) :444-6.





Acta Gastroenterol Latinoam. 2008 Dec; 38 (4) :274-7.

Hepatite tóxica por consumo de produtos Herbalife um relato de caso
[Artigo em espanhol]
Chao S, Anders M, M Turbay, Olaiz E, Mc Cormack L, R. Mastai
FonteTransplante Hepático Programa de, Unidade de Transplante do Hospital Alemán, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina.
Abstrato
Hepatite tóxica por consumo de produtos Herbalife é uma afecção pouco documentada e com um grande impacto na população devido ao seu consumo em massa. Nós apresentamos o caso de uma mulher de 63 anos de idade, com diagnóstico provável de hepatite tóxica secundária ao consumo de suplementos nutricionais Herbalife. Os suplementos nutricionais à base de ingredientes naturais são de nível mundial de consumo massivo. Porque são reconhecidos como inócuos e de não-controlados Comercialização, faltam controles adequados. Apesar de existirem casos relatados de toxicidade hepática e outros efeitos colaterais induzidos por esses produtos, ainda não há evidência forte para gerar uma reação positiva dos organismos de controle. Relatamos um caso de hepatite tóxica aguda potencialmente devido ao consumo de Herbalife.

J Hepatol. 2007 Oct; 47 (4) :521-6. Epub 2007 Jul 24.
Herbal não significa inócua: dez casos hepatotoxicidade grave associada com suplementos dietéticos de produtos Herbalife.


Schoepfer AM, Engel A, Fattinger K, Marbet UA, Criblez D, Reichen J, Zimmermann A, Oneta CM.
FonteHospital Universitário de Berna, Gastroenterologia Clínica, Bern, Suíça.

Abstrato
ANTECEDENTES / AIMS:
Herbal agentes são populares e percebida como seguros porque são supostamente "naturais". Relatamos 10 casos de hepatite tóxica implicando produtos Herbalife.
MÉTODOS:
Para determinar a prevalência e os resultados da hepatotoxicidade devido aos produtos Herbalife. Um questionário foi enviado a todos os hospitais públicos suíços. Casos relatados foram submetidos a avaliação de causalidade utilizando os critérios CIOMS.
RESULTADOS:
Doze casos de hepatite tóxica preparações Herbalife implicando (1998-2004) foram recuperados, 10 suficientemente documentados para permitir a análise de causalidade. Idade média dos pacientes foi de 51 anos (variação 30-69) e latência para o início foi de 5 meses (0,5-144). Biópsia hepática (10/07) mostrou necrose hepática, marcado linfocítica / infiltração eosinofílica e colestase em cinco pacientes. Um paciente com insuficiência hepática fulminante foi transplantado com sucesso, o explante mostrou hepatite de células gigantes. Síndrome de obstrução sinusoidal foi observada em um caso. Três pacientes sem biópsia hepática apresentado com hepatocelular (2) ou lesão hepática mista (1). Avaliação da causalidade de reações adversas a medicamentos foi classificada como certas em dois, prováveis ​​e possíveis em sete em um caso (s), respectivamente.
CONCLUSÕES:
Nós apresentamos uma série de casos de hepatite tóxica implicando produtos Herbalife. Toxicidade hepática pode ser grave. A declaração mais detalhada dos componentes e pró-ativo papel das agências reguladoras seria desejável.




J Hepatol. 2007 Oct; 47 (4) :444-6. Epub 2007 Jul 27.
Emagrecimento a qualquer custo:. Lesão hepática induzida por Herbalife Stickel F.
Comentário noJ Hepatol. 2008 Ago; 49 (2) :289-90, resposta da autora 290-1.