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*Graduada em Nutrição, Araçatuba 2007. Especialista em Nutrição Funcional (VP São Paulo, 2010), Nutrição Ortomolecular (FAPES, São Paulo 2012) e Fitoterapia Funcional (VP Campinas, 2014). Participação ativa em Congressos e Cursos da área Funcional. *Atendimento em consultório desde 2008. Clínica Portinari - 18 3305-5838

terça-feira, 19 de abril de 2011

CURCUMINA



Uma das especiarias que mais estimulo o consumo é a cúrcuma longa. Apresenta um alto poder antiinflamatório é neuroprotetora e ajuda no controle da glicemia.

Uma boa dica é adicionar 1 colher de chá nas sopas, caldos ou arroz.

Abaixo um texto muito bom com seus principais benefícios (retirado do site www.nutritotal.com.br)

Quais são as propriedades da curcumina?



A curcumina é um componente ativo encontrado no pó amarelo-alaranjado extraído da raiz do açafrão-da-índia (Curcuma longa) e no curry. É uma especiaria popular na culinária asiática e conhecida por ser benéfica para a saúde.

Trata-se de um composto fenólico que possui propriedades anti-inflamatórias por inibir a enzima cicloxigenase e outras enzimas envolvidas no processo inflamatório. Além disso, possui propriedade antioxidante com atividade antitumoral e antimutagênica, capaz de alterar a expressão de genes e inibir a atividade de fatores de transcrição, como o NFκB (fator nuclear kappa B).

Também foi demonstrado que a curcumina possui propriedades neuroprotetoras e antienvelhecimento. Evidências recentes mostram que a curcumina também possui propriedades hipolipemiantes e no auxílio do controle glicêmico em diabéticos, possuindo efeitos benéficos sobre a obesidade e doenças relacionadas.

Assim, devido a sua eficácia a curcumina tem recebido considerável interesse como um potencial agente terapêutico para a prevenção e / ou tratamento de várias doenças, incluindo o câncer, artrite, alergias, doença de Alzheimer, e outras doenças inflamatórias.

Os estudos clínicos com curcumina mostraram que sua suplementação é segura e que doses de até 8000 mg por dia são bem toleradas. No entanto, a sua principal limitação como agente terapêutico é a sua baixa taxa de absorção e, consequentemente, baixa disponibilidade sistêmica.
Autora: Rita de Cássia Borges de Castro

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