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*Graduada em Nutrição, Araçatuba 2007. Especialista em Nutrição Funcional (VP São Paulo, 2010), Nutrição Ortomolecular (FAPES, São Paulo 2012) e Fitoterapia Funcional (VP Campinas, 2014). Participação ativa em Congressos e Cursos da área Funcional. *Atendimento em consultório desde 2008. Clínica Portinari - 18 3305-5838

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Ácidos graxos e depressão

Foi realizado estudo avaliando o tipo de gordura utilizada na culinária e a incidencia de depressão em população da região do mediterrâneo. O estudo envolveu 12.059 individuos espanhois graduados em universidade, inicialmente sem depressão que permaneceram no estudo. No inicio, os participantes preencheram um questionário de frequencia alimentar que foi usado para estimar a ingestão de ácidos graxos saturados, poliinsaturados e trans-insaturados e monoinsaturados. Durante o acompanhamento foram classificados casos de depressão relatados com diagnostico clinico de depressão pelo médico e/ou inicio de uso de droga antidepressiva. O estudo mostrou uma relação dose resposta iinversa quando foram analisados ingestão de ácidos graxos monoinsaturados e poliinsaturados. Foi encontrada relação de piora entre ingestão de ácidos graxos totais e risco de depressão. Foi achada uma relação inversa fraca entre ácidos graxos monoinsaturados, poliinsaturados e oleo de oliva e depressão. Os achados sugerem que doença cardiovascular e depressão podem partilhar o mesmo determinante nutricional comum relacionado a subtipos de gordura ingerida.



Fonte: www.sciencehealth.com.br

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